terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Personagens essenciais para os fututro filmes Batman

 


Apesar dos constantes boatos de uma nova franquia do Batman circularem ativamente pela internet mais rápido que filme pirata, nada é confirmado. Embora a Warner (que possui os direitos do Batman e agora Superman) esteja desesperada para lançar um sucesso que derrube sua rival (a Marvel) uma informação verdadeira é tão certa quanto a verdadeira identidade do Coringa. Christopher Nolan que assinou a direção da trilogia Batman já disse que não retornará ao universo de Gotham e para nossa tristeza Christian Bale também, agora é só esperar um reboot que faça tanto sucesso quanto a obra sombria, apocalítica e realista de Nolan.

A trilogia Nolan apesar de contar com uma grande obra não apresentou alguns outros personagens que fazem parte do Batman das HQ's. É um fato que Chris Nolan disse que não colocaria Robin em seus filmes pois, segundo ele, seu Batman ainda é jovem e portanto demoraria para o menino prodígio e Christian Bale, o Bruce Wayne, anunciou que sairia da obra se Robin entrasse no enredo:

"Se o Robin aparecer em algum dos novos filmes do Batman, vou-me acorrentar a algum lado e recusar-me a trabalhar"

Sou até obrigado à concordar com Bale. Os Robins que apareceram nas telinhas não foram muito satisfatórios ou até aumentarem as insinuações homossexuais sendo, portanto, descartados por trazer uma imagem infantil e leve demais (aquela roupitcha também não ajuda que diria Burt Ward e as roupa com mamilos de Chris O'neill em Batman & Robin) mas é um personagem com uma boa história para ser trabalhada como o Dick Grayson que também teve os pais assassinados quando criança e mesmo assistindo a tudo, não se tornou tão obsessivo quanto seu parceiro, o Batman


Aqui vou citar alguns personagens que seriam bons para o enredo:



Asa Noturna.
Se o futuro Diretor resolver usar a história de Nolan,  Joseph Gordon Levitt já vai ter emprego garantido. Como o ator interpretou o John Robin Blake em O Cavaleiro das Trevas Ressurge, seu personagem já é considerado oficialmente o primeiro Robin embora não se chame Richard John "Dick" Grayson mas possuam origens parecidas (Dick, nos quadrinhos, passou um tempo no orfanato antes de ser adotado por Bruce Wayne já no filme Blake viveu em um orfanato sustentado pelas Empresas Wayne, o que é de certa forma uma influência de Bruce). 

Asa Noturna é, de certa forma, um filho do Batman. Os dois eram parceiros antes do primeiro Robin discordar constante dos autoritarismo e influência do seu ''pai'' e então, partiu lançando mão do manto de menino-prodígio e se transformando em um novo herói longe da dominação do homem-morcego, totalmente independente. Rezo para que a Warner não reinicie a história pois seria um desperdício além de perder muito tempo redefinindo uma história que já ganhou mais espaço do que qualquer outra que veio e que virá, estou me referindo, é claro, a trilogia Nolan. No cinema, Batman agora precisa de apoio e um bom parceiro seria bom para mobilizar a história e Asa Noturna seria uma boa jogada para mostrar que o morcegão não é o único Cavaleiro de Gotham.



Robin
 Acho que quando o assunto se trata de Robin, cuidado é o nome do meio. As roupas do menino-prodígio não são bem masculinas mas sua presença mostra um lado mais humano e pai do Batman. Se a roupa do parceiro do herói for bem feita (e não ser uma camiseta com uma sunga) o personagem tem tudo para fazer sucesso. O Robin surgiu nos anos 50 com o objetivo de ''amolocer'' a imagem pesada e solitária do Bruce-Herói e se for trazido para os filmes teria o mesmo efeito de trazer uma imagem ainda mais humana e paterna.















Mulher-Gato
Se houver um personagem que não deve faltar no universo Batman esse personagem é a Mulher-Maravilha  Mulher-Gato. Embora já tenha sido explorada no último filme, a vilã ou anti-heroína ainda pode se tornar uma boa presença. Já que também é o interesse amoroso do Batman ainda que os dois relutem em admitir isso (nos quadrinhos, é claro, no filme a história é completamente diferente). A sensualidade foi um ponto forte tanto da felina em Batman Returns (Michelle Pfeiffer) e em Rises (Anne Hathaway)









Bat-Girl
Embora a contante presença de coadjuvantes possa atrapalhar o enredo dos filmes se colocadas de forma não-organizada, Batman não trabalha sozinho e portanto não pode defender Gotham inteira sendo um só homem. Batgirl podia ser um personagem razoável, com uma boa influencia de seu pai, o Comissário Gordon e agindo como a única presença feminina do grupo mas com uma história realista e sem caricaturas que tanto estragou o filme Batman &Robin (1997).








BatWoman


Muitos torcerão os narizes com essa personagem e eu posso até entender. A BatWoman não é uma personagem muito popular e nem muito frequentes nas histórias do Batman e sua homossexualidade é um problema para alguns fãs. Foi criada para ser o par romântico do Batman após insinuações de um relacionalmento com seu parceiro Robin com a publicação do livro Seduction of the Innocent (é um livro do psiquiatra alemão Fredric Wertham, publicado em 1954, que alertou os leitores sobre a tese das revistas em quadrinhos serem um forma ruim de literatura popular e um sério fator da delinquência juvenil.
                              
 O livro causou um rebuliço entre os pais americanos e influenciou uma campanha para a censura desse tipo de publicações). Eu, particularmente, gostaria de ver um outro lado da história de um herói na presença de uma Batwoman que possui quase a mesma vida do Batman: Com muito dinheiro decide combater o crime.

 E...

 Superman!
O homem de aço já participou de diversas missões com o morcegão, pra quem viu  Superman e Batman: Inimigos Públicos e Superman e Batman: Apocalipse pode confirmar que a parceria dos dois é o máximo.
                                         
 Pode parecer que o Superman é sempre o melhor em relação ao Batman por causa do seus imensos poderes, invulnerabilidade, super-força, visão laser enfim, (é melhor não humilhar) mas o homem-morcego não fica atrás quando o assunto é porrada com vilões.




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